Jogadores brasileiros na Espanha: emigrantes porém...
DOI:
https://doi.org/10.3989/rdtp.2006.v61.i2.20Palabras clave:
Futebol, Jogadores brasileiros, Emigração, Espanha, SevillaResumen
O Brasil deixou de ser um país receptor de imigrantes para transformar-se em um país que cede emigrantes. Os jogadores de futebol em atividade em outros países (como Espanha) poderiam ser englobados neste conceito. São emigrantes que formam uma categoria a parte, a de especialistas, e trabalham por salários elevados em empresas importantes no mercado mundial. O lugar especial que estes emigrantes ocupam decorre pelo enorme impacto que causam no imaginário nacional e global através de suas inserções prestigiosas no sistema futebolístico e da manutenção de suas identidades como sendo brasileiros.
Descargas
Citas
Anderson, B. 1989. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática.
Appadurai, A. 1990. “Disjuncture and Difference in the Global Cultural Economy”, en M. Featherstone (org.), Global Culture: 295-310. Londres: Sage Publications.
Appadurai, A. 2001. Après le colonalisme. Paris: Payot.
Augé, M. 1992. Non-lieux. Paris: Seuil.
Basch, L.; N. Glick Schiller y C. Szanton Blanc. 1994. Nations Unbound. Transnational Projects, Postcolonial Predicaments and Deterritorialized Nation-States. Langhorne: Gordon & Breach.
Bourdieu, P. 1987. Choses dites. Paris: ed. de Minuit.
Bourdieu, P. 1989. O poder simbólico. Paris: Difel.
Bourdieu, P. 2000. Les structures sociales de l’economie. Paris: Seuil.
Clifford, J. 1997. “Traveling Cultures”, en Routes. Travel and Translation in the Late Twentieth Century: 17-46. Cambridge (Mass.): Harvard University Press.
Damo, A. 2005. Do Dom à Profissão - uma etnografia do futebol de espetáculo a partir da formação de jogadores no Brasil e na França. Tese de Doutorado, UFRGS.
Durham, E. R. 1984. A Caminho da Cidade. São Paulo: Ed. Perspectiva.
Ferrari, L. 2005. “Brasil faz Ucrânia sonhar com a Europa”. Jornal Folha de São Paulo. 20 de fevereiro de 2005, D8.
Fonseca, C.1991. “Cavalo amarrado também pasta: honra e humor em um grupo popular brasileiro”. RBCS n15, ano 6.
Fontenelle, A. 1988. “Tutto Brasiliano”. Jornal de Fortaleza 31 de agosto.
Fontenelle, A. 2005. Jogadores brasileiros no exterior. Fortaleza, xérox. 9 pp.
Kearney, M. 1995. “The Local and the Global: the Anthropology of Globalization and Transnationalism”. Annual Review of Anthropology 24: 547-565. doi:10.1146/annurev.an.24.100195.002555
Kearney, M. 1996. Reconceptualizing the Peasantry. Anthropology in Global Perspective. Boulder: Westview Press.
Gastaldo, É. L. 1999. A Nação e o Anúncio - a representação do “Brasileiro na Publicidade da Copa do Mundo. Unicamp: Doctoral thesis in Multimedia Studies
Lesser, J. 1999. Negociating the national identity. Immigrations, minorities and the struggle for ethnicity in Brazil. Durham: Duke University Press.
Margolis, M. 1994. Little Brazil. An Ethnography of Brazilian Immigrants in New York City. Princeton: Princeton University Press.
Mauss, M. 1974. “O ensaio sobre o dom”, en Sociologia e antropologia. São Paulo: EDUSP.
Millman, J. 2005. “Brasileiros ilegais desafiam lógica econômica da migração aos Estados Unidos”. The Wall Street Journal Américas/Estado de São Paulo. 24 de jan, B7.
Oliveira Assis, G. 1995. Estar aqui, estar lá... uma cartografia da vida entre dois lugares. Dissertação de Mestrado. UFSC.
Oso-Casas, L. 2004. Españolas en París. Estrategias de ahorro y consumo en las migraciones internacionales. Barcelona: Edicions Bellaterra.
Pérez Murillo, M. D. 2000. Oralidad e historias de vida de la emigración andaluza hacia América latina (Brasil y Argentina) en el siglo XX. Cádiz: Universidad de Cádiz.
Rial, C. 1992. Le goût de l’image: ça se passe comme ça chez les fast-food. Étude anthropologique de la restauration rapide. Tese de doutorado. Université de Paris V/Sorbonne.
Rial, C. 2001. “Guerra de Imagens – o 11 de setembro na televisão global”, en Antropologia em Primeira Mão. Florianóplis: PPGAS/UFSC.
Rial, C. 2001b. “Futebol”. Intersecções 14, n.º 2.
Rial, C. 2004. Os boleiros em Andaluzia: estudo da emigração de jogadores de futebol brasileiro à Espanha (relatório de pesquisa Capes/MECD). Fotocópia. 61 pp.
Rial, C. y M. P. Grossi. 1999. “Living in Paris: old and small places in a world city”, en Urban Symbolism and Rituals: 31-53. Londres: Routledge.
Ribeiro, G. L. 1992. “Bichos-de-Obra: Fragmentação e Reconstrução de Identidades”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 18: 30-40.
Ribeiro, G. L. 2000. Cultura e Política no Mundo Contemporâneo. Brasília: Edunb.
Salles, J. 2000. Futebol 1, 2 e 3. Vídeo documentário.
Sassen, S. 1991. The Global City. New York, London, Tokyo. Princeton: Princeton University Press.
Shoat, E. y R. Stam. 1996. “From Imperial family to the transnational Imaginary – media spectatorship”, en R. Wilson y W. Dissanayake (orgs.), Global/Local: 145-170. Durham, Londres: Duke University Press.
Silva, R. S. 1993. Travesti: a invenção do feminino. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
Tsuda, T. 1999. “Transnational migration and the nationalization of ethnic identity among Japanese Brazilian return migrants”. Ethos 27 (2): 145-179. doi:10.1525/eth.1999.27.2.145
Velho, G. 1981. Individualismo e cultura. Notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar.
Velho, G. 1994. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar.
Zarur, G. de Cerqueira Leite (org.). 2000. Região e Nação na América Latina. Brasília: UNB.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2006 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© CSIC. Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional ” (CC BY 4.0). Consulte la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.
No se autoriza el depósito en repositorios, páginas web personales o similares de cualquier otra versión distinta a la publicada por el editor.