A gramática moral de uma lenda contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.3989/rdtp.2012.17Palabras clave:
Lendas contemporâneas, Valores, Relato moral, BrasilResumen
[pt] Nas lendas aqui analisadas, dois irmãos são os representantes morais de «sua cultura». Eles «corporificam» idéias e definições morais no mundo social. Neste artigo, analisaremos como os Irmãos Piriás se tornam alvo da atenção dos membros de uma comunidade narrativa específica. Por meio dos personagens de suas lendas, a comunidade legitima um modo específico de existência, promovendo o debate público em relação à importância de seu papel e de sua função social.
Descargas
Citas
Campbell, J. 1999. Der Heros in tausend Gestalten. Frankfurt am Main/Leipzig: Insel Verlag.
Douglas, M. 1976. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva.
Durkheim, E. 1989. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas.
Evangelista, J. e Camargos, T. 1979. Os Irmãos Piriás: uma guerra no sertão. Belo Horizonte: Centro Mineiro de Cultura Popular.
Evans, J. 1989. «The Legend of Joaquin, ‘the Celebrated California Bandit’», en Bennett, G. e Smith, P. (eds.), The Questing Beast: 145-163. Sheffield: Sheffield Academic Press.
Gehlen, A. s/d. A alma da era da técnica. Problemas de psicologia social na sociedade industrializada. Lisboa: Livros do Brasil.
Gehlen, A. 1963. «Über die Verstehbarkeit der Magie», en Studien zur Anthropologie und Soziologie. Neuwied: Luchterhand.
Gehrts, H. 1995. Das Märchen und das Opfer: Untersucheungen zum Europäischen Brüdermächen. Bonn: Bouvier.
Girard, R. 1990. A violência do sagrado. São Paulo: UNESP/Paz e Terra.
Goffman, E. 1982. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar.
Honneth, A. 2003. Luta por reconhecimento. São Paulo: Editora 34.
Kalmre, E. 2005. «The saga of the Voitka Brothers in the Estonian Press». Folklore 29. Disponível em: http://www.folklore.ee/folklore/vol29/voitka.pdf (Acesso 17/05/2006).
Lindahl, C. 1996. «Psychic Ambiguity at the Legend Core», en Bennett, G. e Smith, P. (eds.). Contemporary Legend: a reader. New York/London: Garland Publishing.
Mauss, M. 2003. «Esboço de uma teoria geral da magia», en Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify. PMCid:1447741
Morin, E. 1997. O homem e a morte. Rio de Janeiro: Imago.
Propp, V. 1997. As raízes históricas do conto maravilhoso. São Paulo: Martins Fontes.
Rank, O. 1925. Der Doppelgänger. Wien: Psycho Verlag.
Ranke, K. 1934. Die Zwei Brüder. Helsinki: DSUK.
Rifiotis, T. 1997. «Nos campos da violência: diferença e positividade». Primeira Mão 19: 1-20.
Röhrich, L. 1966. Sage. Stuttgart: Metzlersche Verlagsbuchhandlung.
Schenda, R. 1993. «Folklore und Massenkultur». Schweizerisches Archiv für Volkskunde 87: 15-27.
Stehr, J. 1998. Sagenhafter Alltag. Frankfurt am Main: Campus Verlag.
Souza, J. 2000. A modernização seletiva. Brasília: Editora da UNB.
Souza, J. 2003. A construção social da subcidadania. Belo Horizonte: Editora da UFMG.
Timóteo, F. 2002. «Os Irmãos Piriá», en Desavenças e avenças. Sertão e burgas. Sete Lagoas: Instante.
Turner, V. 1974. O processo ritual. Petrópolis: Vozes.
Usener, H. 1913. Arbeiten zur Religionsgeschichte. Leipzig/Berlin: B. G. Teubner.
Vieira da Mata, G. 2003. «A Torre de Babilônia: interpretações para um ZweibrüdermaÅNrchen».
Lusorama. Zeitschrift für Lusitanistik 53 (1): 5-28.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2012 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
© CSIC. Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional ” (CC BY 4.0). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.
No se autoriza el depósito en repositorios, páginas web personales o similares de cualquier otra versión distinta a la publicada por el editor.